A fotografia à esquerda mostra um feto, no terceiro mês da gravidez, já morto e dentro de um útero, na mão de um médico. A gestante havia morrido e, durante a autópsia, o feto foi retirado juntamente com o útero. A casca que rodeia o feto na mão do médico é o próprio útero. Note que no terceiro mês o feto e o útero são menores do que a mão do médico. Esta fotografia ajuda a ter idéia do tamanho da gravidez de dois meses. O feto da foto anterior, que mostrava pézinhos humanos no segundo mês da gravidez, é menor do que este que o internauta pode ver abaixo.

A foto seguinte, à direita, mostra um feto vivo, dentro do útero, no terceiro mês de gestação. Do ponto de vista dos órgãos e das estruturas presentes, a diferença entre o segundo e o terceiro mês é pequena. Note os vasos sanguíneos que circundam a cabeça do bebê. Eles tem sangue circulando, o que significa que o coração já funciona perfeitamente.

Note também que o feto tem ouvidos, o que significa que ele é capaz de ouvir. A fotografia, ao lado direito, é a de um feto vivo no terceiro mês da gestação. Ele possui olhos também, o que significa que ele é capaz de ver. Dentro do útero a escuridão é completa mas quando, para fazer estas fotos, utiliza-se uma técnica para iluminá-lo, os fetos giram a cabeça e escondem os olhos entre as mãos para não serem incomodados pela luz. Dentro do útero o ambiente não é de silêncio; o feto ouve os batimentos cardíacos de sua mãe acima de sua cabeça e, assim como nós estamos acostumados a ver o Sol no céu, o feto acostuma-se a um mundo onde se ouve um bumbo batendo regularmente ao alto, que é o próprio coração de sua mãe pulsando. Nos berçarios de maternidades já se tornou bem conhecida a experiência de que os recém nascidos páram de chorar e se acalmam quando se coloca em um alto falante a gravação dos batidos regulares de um coração, o som que eles acostumaram a ouvir durante quase todos os nove meses anteriores da gravidez.

Estas fotografias mostram que, o feto humano, na época em que se fazem os abortos, são já seres humanos formados. Se você está pensando em fazer um aborto e não sabia disso, não há como negar que o que um aborto faz é matar um ser humano inocente e já formado. O respeito à vida é a base de toda a conduta ética. Quando alguém acha que tem algum motivo justo para matar um inocente, tudo passa a ser correto, porque qualquer outra coisa será sempre mais inocente do que tirar a vida de uma pessoa. Se é correto matar um inocente quando temos algum motivo razoável para isso, será correto fazer qualquer outra coisa se também tivermos um motivo que nos leve a fazê-lo.




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