A Internet está cheia de relatos e de fotografias de abortos além do primeiro trimestre. Estes outros abortos são bem mais chocantes do que os que estou mostrando neste site. Mas o fato é que a maioria dos abortos são feitos entre o segundo e o terceiro mês e provavelmente, se você estiver pensando na possibilidade de fazê-lo, será este que você tem em mente. Não se deixe levar por slogans. O aborto não é uma simples interrupção da gravidez, não é uma solução para um problema grave. O aborto significa matar um ser humano e é, ele mesmo um problema gravíssimo. E você, provavelmente, ainda acha que pode existir um motivo que justifique um ser humano matar outro ser humano inocente. Talvez você não perceba que, enquanto raciocinar desta maneira, poderá justificar qualquer outra coisa, desde que seja tecnicamente possível e que tenha um motivo para isso. Não se degrade a este ponto, e ajude os entes ao seu redor a quem deseja bem a compreenderem estas coisas. Ao lado esquerdo, temos a mão de um médico segurando um aborto às dez semanas de gestação. Na maioria dos casos as pessoas pensam que estas crianças não estão formadas e que todos tem o direito de matá-las se elas de algum modo lhes causam estorvo. Em nada importa o fato delas serem nossos filhos. A repetição constante desta mentira faz com que as pessoas acabem acreditando nisto como se fosse verdade. Sejamos sinceros, onde está a base sólida em que é possível fundamentar tais idéias? Ao lado direito, temos um feto remontado após uma curetagem às oito semanas de gestação. Note que, mesmo após um aborto tão precoce, todas as partes de seu corpo são claramente identificadas. A idéia de que nesta idade o bebê não está formado é inteiramente destituída de fundamento. A idéia de que ele é uma parte do corpo da gestante também não tem fundamento; ele precisa ser remontado para se ter certeza que não sobraram restos fetais dentro do corpo da mulher, caso contrário o corpo da gestante rejeitará os restos fetais como os de qualquer corpo estranho. A terceira fotografia é ainda a de uma sucção aos dois meses e meio. Ela está muito ampliada, os pézinhos dos bebês são na realidade muito menores do que de fato estão mostrados. Mas a ampliação revela os detalhes que as fotografias anteriores não conseguem mostrar. Veja, nesta quarta fotografia, uma das mãos da fotografia anterior ampliada muito mais ainda. Você pode ver nesta pequena mãozinha todos os traços básicos da mão de um adulto. Se a imagem pudesse ser ampliada muito mais ainda, poderiam ser vistas as mesmas impressões digitais que o bebê terá, no futuro, quando se tornar um homem adulto. De fato, ele é, já nesta idade, este homem. Achar que o bebê não seja uma pessoa separada, mas apenas uma parte do corpo da mãe, não é correto. A circulação do sangue da mãe e do bebê são separadas. O bebê possui princíos separados de crescimento e desenvolvimento, sistema nervoso separado, circulação de sangue separada, esqueleto próprio, musculatura própria, cérebro, coração e órgãos vitais próprios. Com dois meses e meio de gestação, se tocarmos a testa do bebê, ele pode virar a cabeça para o outro lado e franzir a testa e as sobrancelhas. Antes do fim do terceiro mês da gestação, as cordas vocais do bebê estão completas. Ele não poderá rir, nem chorar, mas apenas porque não existe ar dentro do útero. De fato, a literatura médica registra casos em que foi necessário injetar uma bolha de ar em gestantes de último trimestre de gravidez. Quando a bolha de ar cobria a face do bebê, e o bebê o inalava, o ar permitia que as cordas vocais operassem, produzindp-se assim um choro que era perfeitamente ouvido por todos os presentes, incluindo o médico e as enfermeiras. As mães posteriormente relataram que a bolha de ar se mantinha sobre a face do bebê todas as vezes que elas se deitavam para dormir, permitindo que os bebês em seus úteros chorassem com tanta força que tanto elas como os seus maridos não conseguiam pegar no sono.
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